Filarmónica Pampilhosense

Filarmónica Pampilhosense
Pampilhosa - Mealhada

segunda-feira, maio 29, 2006

olá ppl......

Acho que vou por baixa. E em vêz de fazer arruadas com 37ºC e picos..., vou é beber uma 1385 fresquinha sentadinho a sombra de calsonetas e tronco ao léu.
O pessoal pensa que é facil andar com este calaor a tocar, depois ainda dizem que o pessoal quer é pinga......

sábado, maio 27, 2006

Estórias de partir a campânula a rir! – VIII

Homilia curta

Normalmente as Missas que são acompanhadas pela Banda duram cerca de uma hora. Não falha muito, se começar às 3, às 4 e pickles está a procissão a despontar. Bom, isto também depende daquela seca que os padres pregam à gente à meia-hora de jogo. Homilia ou sermão, é sempre uma seca, e então no Verão é ver os músicos, e músicas, todos rotos a dormir uns em cima dos outros (sem malícia, claro) todos com uma bola de ranho a sair do nariz, outros com a cabeça quase a bater na biqueira dos sapatos, ainda outros a jogar Tetris no telefone, e por aí abaixo…

Bem, no Carqueijo, na festa que calhava sempre no dia de Natal, lá fomos então para a sagrada Missa (ainda bem que era Inverno, fosga-ze) e os meninos de sempre vão para a outra capela (acho que se chama “café Central”). Botam-se a malhar Bockes e a jogar a Sueca. Começa-se a chegar a hora e decidem jogar um último risco. “- Ainda é cedo, car… Bamos jogar mais um risco e depois bamos pr’á procissão!” Azar do camandro. O padre devia ter uma caçoila de chanfana a aquecer que fez uma homilia de alguns cinco minutos. Sai a procissão e, aquando do primeiro acorde da “Rainha Santa”, os ases e as biscas e as senas tristes apanharam voo que foi num instante! Ainda por cima, a procissão ia na direcção do café. Sem nomear ninguém, o Sérgio, o Lelo, o Fanã e o Ferro, todos com cara de caso, lá vinham em direcção oposta à da procissão para ir buscar a ferramenta. Até o indivíduo que levava o guião exclamou: “- Ah seus ladrões que já vêm atrasados!”

segunda-feira, maio 22, 2006

A nossa festa!

Bem, isto está aqui qualquer coisa a falhar!
Já ninguem liga ao blog, ja ninguem faz post's... isto não pode ser assim!
Então comemoramos agora o 86º aniversário da nossa querida FP e ninguem aqui veio dizer como correu!? BAh!
Já que ninguem diz digo eu...
A festa foi muito boa, correu tudo muito bem e acho que o publico ficou muito satisfeito visto que até pediram mais uma "módinha" quando ja tinhamos completado o nosso programa!
O pessoal de Galveias é muito simpático, e fazem umas greves que é um espetáculo! Bem para quem não esteve presente eu passo a citar o porquê das greves... Aquela banda, tinha uma musica que se chamava "A greve dos musicos" em que estes, começavam a tocar um pouco para o desafinado. À medida que a musica continuava, os musicos fartavam-se e abandonavam o palco deixando os seus instrumentos. No final, apenas um permaneceu no palco, um "vonveiro", ou seja o home do vonvo. Foi engraçado!

Bem mas não posso deixar de falar também na fabulosa noite de concertos de sábado à noite... OLPA e Quarteto de Flautas do COncervatório! Foi bastante agradável.

Sem mais assunto, não digo mais nada!
Até à próxima!

terça-feira, maio 09, 2006

Estórias de partir a campânula a rir! – VII

Chamem os bombeiros!

Aí mais ou menos entre 1987 e 1989 tocou na Banda um indivíduo de Barcouço. Penso que agora deve ter uns 36 anos de idade. Chamava-se João Paulo e tinha alcunha de Papa-arroz (não perguntem porquê. Vai ver o gajo curtia arroz à brava…). Ainda cheguei a conhecê-lo pois era muito amigo do meu irmão e, quando apanhava a carraspana, ia dormir a nossa casa, num quarto que tínhamos no sótão. Bem, o pouco que eu me apercebi e o que constava, é que ele tinha um pancadão à bruta. Por isso é que o espantaram da Lyra Barcoucense. Ele tocava muito bem clarinete mas, enfim, que pancada que o tipo tinha! Dizem que se fartava de emborcar antes e durante o almoço que, à tarde, punha-se a dormir debaixo duma oliveira e ninguém conseguia acordá-lo para ir fazer a procissão!

Uma das estórias dele passou-se num café de uma terra qualquer onde a FP foi fazer um serviço. Na hora da missa lá iam, como habitualmente, bater uma suecada e malhar uns finos. A parte inferior das paredes era revestida com aquele caniçal fininho (igual ao bar da FP) e então, o Papa-arroz todo esquinado pega numa beata acesa e enfia-a no caniçal. Bazaram dali e quando a procissão ia a passar, era só pessoal com baldes e alguidares de água a correr para o café que já estava a arder e bem! Ainda se ouviu alguém a gritar: “ – Foram os músicos! Foram os músicos!” O gajo era mesmo bronco! Ele hoje é GNR no Algarve. Vejam lá…

P. S. - Já agora, não podia deixar passar este dia sem felicitar a Filarmónica Pampilhosense pelos seus 86 anos de vida, nas pessoas de todos os directores e, sobretudo, de todos os músicos que por lá passaram, que neste momento, e pelas recolhas efectuadas, ascendem a 250 elementos, desde 1920 até à actualidade. Parabéns a todos!

segunda-feira, maio 08, 2006

Invejosos!


Meus caros! Eu já sabia que o naipe dos trompetes tinha inveja dos saxes, mas assim é demais! Mandaram encomendar trompetes em forma de sax! Mas que invejosos!
Com duas campânulas e tudo. Nem têm trabalho de pôr e tirar a surdina! São finos os rapazes...

segunda-feira, maio 01, 2006

Exprime-te 2....

Olá pessoal agora que os ânimos acalmaram depois daqueles dias longos com a Harmonie, mas dias bem passados, e como estamos prestes a começar a temporada das festas religiosas no verão, comenta aqui o que te vai na alma sobre a nossa FP...


P.S (Mas de preferência identifica-te, obrigado)