Filarmónica Pampilhosense

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Pampilhosa - Mealhada

sexta-feira, março 17, 2006

Estórias de partir a campânula a rir! – II

Maçã docinha

Naquele tempo a malta ainda gostava de roubar fruta por essas árvores a fora (velhos tempos – agora só queremos blogues e msn e nokia e tsunami e o catano, pronto, estraga-se a fruta!). Então, um desses pançudos (acho que era o Pina, que na altura tocava bombardino), vindo de uma festa qualquer em direcção à Pampilhosa, viu uma macieira carregadinha de… pêras! Pois havia de ser o quê?! Dâha! Então, o indivíduo decidiu enfiar um número não quantificado de maçãs pelo bombardino a dentro e toca de mamá-las durante a viagem até à Sede da FP. Isso é que foi roer maçãs à fartazana!
No ensaio da sexta-feira seguinte, o indivíduo faz queixume ao J. Pleno que o bombardino não está nas devidas condições físicas, proporcionadoras da prática sã da nobre arte que é a música. E o Pleno, nas calmas, bota-se a tentar tirar alguma nota mas só saía ró e nada de som. Nisto dá-lhe uma porrada (ao bombardino, entenda-se) que até toou, quando eis que se espipa uma agradável oferenda do fundo do tubo do aerofone. Pois, uma maçã, que rolou até aos pés do Tonito Breda, que era gago e disse, roendo-a:
“ – Qui… qui… tão docinha!”

2 comentários:

  1. gustaba tambem que me diçessem aparir dum contactu pó meu telemóbel 9632512542145471558 cual foi u cientista mutagénico que consegiu por uma +erira a dar massans... upsse"" uma massieira a dar perras...

    pesso imenças descolpas pur a minha forma d escreber, mas so desleixao, alhu dxleixadu não... é DESLÉCSSICU

    atenssiózamente: FF

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  2. Mas o que é isto?
    Asneiredo no bloque?
    Vejam lá se têm maneiras!

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