Vou começar com esta a “postar” umas estórias da Filarmónica, umas mais recentes, outras que a velhice me conta de vez em quando, quando estamos na 2.ª parte dos ensaios (sabem, ao pé duma alavanca donde sai um líquido amarelo, que está junto a outra que parece um garrafão, mas ao contrário, donde sai um líquido vermelho-púrpura!? – pronto, é aí).
Os nomes que possa eventualmente utilizar nem sempre correspondem à realidade, por isso… o que conta é a passagem!...
Olh’á pedra!
Conta-se que, quando a malta ia para as saídas com a banda, a pé, iam todos sempre na galhofa. Costumavam ir lá para trás da Serra, uma terra chamada Carvalho. Pois acontece que, quando iam a subir uma certa ladeira, uns mais à frente que outros, houve um dos da frente que lhe deu na gana de pôr a rolar um grande calhau que por ali estava na berma do caminho. A malta que vinha atrás, distraída com a converseta, só se apercebeu quando o pedragulho estava já em cima deles. Um, com o susto, pôs-se a correr, deixando cair o instrumento, uma sax-trompa, cujas irmãs podem apreciar no nosso museu. Pois é, já estão a ver… o pedrão passa-lhe por cima com firmeza tal que a sax-trompa mais parecia um saco de farfalha e marakaté todo embrulhado. Dizem que o velho Pleno até ficou roxo com os nervos!
segunda-feira, março 13, 2006
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óh mister peço lá dsclp plas abreviaturas, o mestre manda... lol
ResponderEliminarganda hxtoria... vai metendo aki essas cenas k são fixes, se bem k esta n deve ter tido piada nenhuma pkausa da reacção du pleno velho... va ptt!!! ;)
No meu tempo é q era bom!A mulher da pancadaria a levar as sandochas para o pessoal,e estas peripécias...isso é q eram bonsa tempos!
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